Manchetes do dia

Quarta-feira, 19 / 09 / 2007

Folha de São Paulo
"EUA reduzem juros e animam bolsas"
Em uma decisão que surpreendeu o mercado, o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) anunciou um corte de 0,5 ponto percentual na sua taxa básica de juros, que passou a ser de 4,75% ao ano depois de 15 meses na casa dos 5,25%. A redução, a primeira desde junho de 2003, foi vista como ousada pelos analistas. A medida do Fed teve efeito imediato nas Bolsas.


O Globo
"No retorno de Renan oposição pára Senado"
Na primeira vez em que presidiu uma sessão no Senado após ser absolvido, o senador Renan Calheiros perdeu o confronto com a oposição, PSDB e DEM comandaram a obstrução que impediu a aprovação da indicação de Luiz Antônio Pagot para a direção do Dnit. Os senadores decidiram priorizar a aprovação de projeto que acaba com sessões secretas para processos por quebra de decoro. O governo revogou duas medias provisórias para apressar a votação da CPMF na Câmara, que ainda passará pelo Senado.


O Estado de São Paulo
"EUA cortam juro para conter crise"
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) surpreendeu ontem o mercado financeiro internacional ao reduzir a taxa básica de juros de 5,25% ao ano para 4,75%. A maioria dos analistas esperava um corte de apenas 0,25 ponto porcentual. A decisão do Fed deu forte impulso ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, que subiu 4,28% e atingiu 56.666 pontos, aproximando-se mais ainda dos 58.036 com que fechou no dia 23 de julho, véspera do início das turbulências no mercado imobiliário americano. O dólar recuou 2,24%, para R$ 1,877. O risco Brasil desabou 8,5%, para 182 pontos - em 23 de julho, estava em 168. Os mercados acionários de Nova York também fecharam em forte alta : 2,51% no Índice Dow Jones e 2,71% na bolsa eletrônica Nasdaq. Em comunicado, o Fed informou que a queda de 0,5 ponto teve por objetivo evitar que a turbulência provoque recessão econômica, mas não afastou a preocupação com o risco de crescimento da inflação. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, elogiou a decisão do Fed, mas alertou que a crise não chegou ao fim.


Jornal do Brasil
"Otimismo toma mercados"
O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) surpreendeu os mercados mundiais ontem, ao reduzir sua taxa referencial de juros em 0,5 ponto percentual, para 4,75% ao ano. O primeiro corte dos juros em quatro anos provocou euforia entre os investidores. A Bolsa de Valores de São Paulo, após a decisão, subiu 4,28%, para 56.666 pontos. Foi a maior alta desde os 4,95% de março. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, saltou 3,5%, fechou cotado a R$ 1,877. A decisão do Fed foi adotada para impedir uma recessão nos EUA, devido à crise do mercado imobiliário, que teria forte repercussão global. O Ipea elevou a projeção de crescimento da economia brasileira de 4,3% para 4,5% este ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, elogiou a iniciativa "mas ela não encerra a crise".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mosca-dragão

Pegoava?

Jundu