Perigo, perigo...
Bovespa retrai 1,32%; dólar atinge R$ 2, maior nível desde maio
da Folha Online
O mercado inicia os trabalhos desta quarta-feira sob efeito das más notícias da jornada anterior, que sinalizaram uma possível piora da crise dos créditos imobiliários "subprime" nos EUA. Ontem, o gigante do varejo mundial Wal-Mart contribuiu para elevar o nervosismo dos negócios ao rebaixar sua perspectiva de lucros para este ano.
O Ibovespa, índice da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), desvaloriza 1,32%, aos 50.237 pontos, nas primeiras operações desta quarta-feira. Ontem, a Bolsa brasileira fechou em queda de 2,90%.
A taxa de risco-país, medida pelo indicador Embi+ (JP Morgan), marca 201 pontos, um acréscimo de 2% sobre a pontuação final de ontem.
O dólar comercial é negociado a R$ 2 para venda, em alta de 0,80%, maior nível desde o dia 15 de maio. Ontem, a moeda americana foi cotada a R$ 1,985, um salto de 2,10%. Para analistas de mercado, o nível considerado alto das reservas internacionais do país (US$ 160 bilhões) deve contribuir para segurar a alta das taxas cambiais verificada nos últimos dias.
Leia mais
da Folha Online
O mercado inicia os trabalhos desta quarta-feira sob efeito das más notícias da jornada anterior, que sinalizaram uma possível piora da crise dos créditos imobiliários "subprime" nos EUA. Ontem, o gigante do varejo mundial Wal-Mart contribuiu para elevar o nervosismo dos negócios ao rebaixar sua perspectiva de lucros para este ano.
O Ibovespa, índice da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), desvaloriza 1,32%, aos 50.237 pontos, nas primeiras operações desta quarta-feira. Ontem, a Bolsa brasileira fechou em queda de 2,90%.
A taxa de risco-país, medida pelo indicador Embi+ (JP Morgan), marca 201 pontos, um acréscimo de 2% sobre a pontuação final de ontem.
O dólar comercial é negociado a R$ 2 para venda, em alta de 0,80%, maior nível desde o dia 15 de maio. Ontem, a moeda americana foi cotada a R$ 1,985, um salto de 2,10%. Para analistas de mercado, o nível considerado alto das reservas internacionais do país (US$ 160 bilhões) deve contribuir para segurar a alta das taxas cambiais verificada nos últimos dias.
Leia mais
Comentários