Manchetes do dia

Sábado, 10 / 08 / 2007

Folha de São Paulo
"EUA ajudam bancos a acalmam Bolsas"
As principais Bolsas tiveram um dia de recuperação depois que o Federal Reserve (banco central dos EUA) anunciou corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros dos empréstimos emergenciais que faz aos bancos. A decisão, segundo o Fed, foi tomada porque a turbulência nos mercados que se intensificou desde a semana passada poderia afetar a expansão econômica do país.


O Globo
"Infraero vai fechar pista de Guarulhos e prevê transtorno"
Com trincas e fissuras, a pista principal do aeroporto de Guarulhos - alternativa do governo para desafogar Congonhas, também em São Paulo, onde o Airbus da Tam explodiu matando 199 pessoas - será fechada pela Infraero por mais de três meses para reforma, a partir de segunda-feira. O presidente do órgão, Sérgio Guadenzi, admitiu que a interdição causará transtornos aos usuários, já que a malha aérea terá de ser alterada. "Claro que vai haver transtorno." Mais cedo, o ministro Jobim dissera que não haveria problemas. A tragédia de Congonhas completou um mês, com protestos e lágrimas em São Paulo, Porto Alegre e outras capitais.


O Estado de São Paulo
"Queda de juros nos EUA reduz turbulência"
A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de reduzir a taxa de juros cobrada em empréstimos a instituições financeiras acalmou os mercados globais ontem. Segundo analistas, a redução da taxa revela que o Fed está pronto para socorrer o mercado caso a situação fique ainda pior. Como resultado, as bolsas de valores subiram com força nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o otimismo atingiu com mais intensidade o dólar, que recuou 3,2% para R$ 2,025. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) oscilou bastante: chegou a subir 3,27%, ficou negativo em 2,73% e por fim fechou com alta de 1,13%. O risco país, medido pelo banco JP Morgan, caiu 9,2%, para 208 pontos. Analistas acreditam que, apesar da atuação do Fed, a instabilidade está longe do fim, porque ainda há temor de que algum banco importante esteja com problemas. Ex-diretor de Política Econômica do Banco Central, o economista Sergio Werlang acredita que a crise global poderá retardar a queda dos juros no Brasil.


Jornal do Brasil
"Intervenção americana reduz crise financeira"
A ação do Federal Reserve, o Banco Central americano, que reduziu a taxa de juro cobrada aos bancos do país quando estes tomam empréstimos por um dia, aparentemente conseguiu debelar a crise nas bolsas de valores em todo o mundo. O Fed, como é conhecido, também liberou os Estados para emprestarem dinheiro, aumentando a quantidade de moeda em circulação. A decisão trouxe confiança e aclamou os investidores, levando as bolsas de Nova York e da Europa a uma reação. Seguindo a tendência, a Bolsa de São Paulo afastou o pânico de quinta-feira e fechou com alta de 1,13%, a primeira depois de seis pregões. A comprovação do retorno à calmaria veio com o dólar, cuja cotação recuou aos níveis anteriores aos do período de instabilidade. A moeda americana caiu 3,3% e fechou a R$ 2,02, na maior queda desde maio.

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