Manchetes do dia

Quinta-feira, 16 / 08 / 2007

Folha de São Paulo
"Bolsa cai mais 3,19%; dólar passa de R$ 2"
A turbulência global levou o mercado financeiro no Brasil a romper barreiras não ameaçadas havia três meses. O dólar teve expressiva valorização, de 2,27%, e chegou a R$ 2,03, sua maior cotação desde 4 de maio. A Bovespa recuou 3,19% e fechou em 49.285 pontos, o menor patamar desde 30 de abril.


O Globo
"Bolsa cai mais e o dólar rompe barreira dos R$ 2"
A turbulência nos mercados financeiros fez com que, pela primeira vez em três meses, desde 14 de maio, a moeda americana fechasse acima de R$ 2. A alta foi de 2,27% num dia em que não houve intervenção do Banco Central. Desde 23 de julho, quando se agravou a crise no mercado imobiliário dos EUA, a alta do dólar já é de 10,21%. A Bolsa de São Paulo caiu 3,19%, encerrando abaixo dos 50 mil pontos, no menor nível desde abril. Segundo analistas, fundos de investimento estrangeiros venderam ações e compraram dólares para honrar pedidos de saques de clientes no mercado americano.


O Estado de São Paulo
"Dólar vai a R$ 2,03 e Lula diz que crise não afeta o Brasil"
Em mais um dia de pesadas perdas no mercado internacional, o dólar subiu ontem 2,32%, para R$ 2,031, e a Bolsa de Valores de São Paulo caiu pelo quinto pregão seguido - desta vez, 3,19%. Com a desvalorização, os ganhos da Bolsa paulista em 2007 recuaram para 10,82%. As bolsas de Nova York e Londres, entre outras, também caíram. Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não vê possibilidade de uma crise no País em decorrência das turbulências financeiras. "Isso é problema dos Estados Unidos e dos bancos americanos. Eu não estou preocupado com isso", afirmou. "Quem tem um colchão de US$ 160 bilhões (total das reservas do País) não tem com que se preocupar." No atual cenário de valorização do dólar, consultores financeiros recomendam cautela com compras como a de pacotes de viagem ao exterior ou de equipamentos eletrônicos.


Jornal do Brasil
"Governo explora a crise para manter a CPMF"
A aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, da proposta de prorrogação da CPMF mostra que a batalha política pelos R$ 39 bilhões anuais de arrecadação entra na segunda fase. O governo agora cola a instabilidade das bolsas de valores em todo o mundo aos argumentos para impedir a partilha ou o fim do tributo. Para o Planalto, mantê-lo até 2011 é essencial para proteger o país das crises, mas a oposição e os empresários consideram a carga tributária excessiva e prometem manter pressão. Em mais um dia turbulento, a Bolsa de São Paulo fechou com queda de 3,19%, muito maior que os 0,49% registrados em Nova York devido à fuga de investidores para recompor perdas no exterior. O dólar passou da marca de R$ 2 e fechou a R$ 2,03, com alta de 2,02%.

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