Manchetes do dia

Sábado, 28 / 07 / 2007

Folha de São Paulo
"Comando da Anac articula renúncia"
Os diretores da Agência Nacional de Aviação Civil articulam pedido de renúncia coletiva. A medida seria tomada na próxima semana. Desgastada desde o início da crise aérea, há dez meses, a Anac sofreu fortes críticas depois do acidente com o Airbus da TAM no dia 17 no aeroporto de Congonhas. A diretoria, aprovada pelo Congresso, assumiu em 2006 e tem mandato até 2011.


O Globo
"Órgãos não se entendem no abre-e-fecha de Congonhas"
Conflitos burocráticos entre a Infraero, a Anac e o Comando da Aeronáutica provocaram um abre-e-fecha na pista principal de Congonhas ontem. A pista foi liberada às 12h20m, pela Infraero. Cinco minutos depois, os militares da torre de controle de vôo ordenaram a suspensão de pousos e decolagens. A aeronáutica só autorizou a reabertura às 14h43m. A pista foi fechada pela segunda vez entre 16h40m e 16h57m, por decisão da Infraero, que queria vistoriar obras. Às 20h40m, a pista parou de receber aviões pela terceira vez, devido à neblina. As conversas gravadas entre os controladores da torre de Congonhas e os pilotos do Airbus A-320 da TAM que se acidentou no dia 17 mostram que o comandante da aeronave foi informado sobre o estado da pista, que estava molhada e escorregadia.


O Estado de São Paulo
"Governo articula renúncia de toda a Anac"
Na impossibilidade legal de demitir os cinco diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Planalto montou uma operação para convencê-los a apresentar a renúncia coletiva até terça-feira. Ministros foram escalados para procurar os integrantes na Anac e negociar uma "saída honrosa" para cada um deles. O presidente da agência, Milton Zuanazzi, deverá conversar durante o fim de semana com a madrinha de sua indicação - a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef. A idéia é que ele seja acomodado em algum cargo no Rio Grande do Sul, Estado do qual já foi secretário de Turismo. O mais cotado para assumir seu lugar é o brigadeiro Jorge Godinho Barreto Nery, que já presidiu o Departamento de Aviação Civil (DAC) e tem perfil considerado eminentemente técnico. Na cúpula da Anac, as maiores resistências à idéia de renúncia vêm da diretora Denise Abreu, cuja indicação foi patrocinada pelo ex-ministro José Dirceu e para a qual ainda não foi encontrada uma solução.


Jornal do Brasil
"Governo exige renúncia do comando da Anac"
O comando da Anac não resistiu às pressões do Planalto e do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim. A direção, inclusive o presidente Milton Zuanazzi, teria optado por uma renúncia coletiva, a ser anunciada terça-feira. A única que resiste a deixar o cargo é Denise Abreu, indicada pelo ex-ministro José Dirceu. Pela lei, a direção da agência tem mandato até 2001. O mais cotado para assumir o lugar de Zuanazzi é o brigadeiro Jorge Godinho Barreto Nery, ex-presidente do DAC. Ele assessorou Waldir Pires e continua na pasta com Jobim. Outro nome cotado para a diretoria é o de Ozires Silva, ex-presidente da Varig e da Embraer.

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