Manchetes do dia

Domingo, 22 / 07 / 2007

Folha de São Paulo
"Paulistano defende Congonhas, mas com mudanças"
Pesquisa Datafolha revela que só 26% dos paulistanos querem o fechamento definitivo do aeroporto de Congonhas, palco na última terça do maior desastre da história da aviação no país. Para 34%, Congonhas deveria continuar operando, mas com menos vôos. Outros 29% querem seu fechamento apenas até o esclarecimento das causas do acidente com o Airbus da TAM. (...)


O Globo
"Tráfego cresce e governo corta em segurança aérea"
O tráfego aéreo brasileiro cresce à velocidade de cruzeiro: de 2003 a maio deste ano, o número de passageiros subiu 40% no país. No mesmo período, o governo cortou 49% do orçamento dos órgãos encarregados da segurança do vôo, informa José Casado. Esse é apenas um dos aspectos do caos aéreo que o país enfrenta, com dois acidentes que resultaram em mais de três centenas de mortes nos últimos 10 meses.
Há 19 órgãos federais no setor que não se entendem. E o país não tem sequer uma política de aviação civil. A Agência Reguladora da Aviação Civil, a Anac, transformou-se em reduto de nomeações políticas. E, de acordo com suas próprias contas, gasta mais com supérfluos do que com a fiscalização da aviação.


O Estado de São Paulo
"Sistema aéreo volta a falhar e desvia vôos internacionais"
Um dia após o governo ter anunciado medidas para reduzir o caos da aviação e melhorar a segurança nos vôos, o sistema aéreo voltou a enfrentar problemas. Uma pane elétrica tirou do ar a central de controle de tráfego instalada em Manaus (Cindacta-4), afetando vôos nacionais e principalmente internacionais na região amazônica. (...)
As equipes de resgate encontraram só na madrugada de ontem a segunda caixa-preta nos destroços do Airbus, segundo informou o Ministério da Defesa. O que havia sido enviado aos EUA na quinta-feira era um gravador.

Jornal do Brasil

"A rotina de quem é vizinho do medo"
Campo Belo, o bairro em volta do Aeroporto de Congonhas, é o símbolo da indignação nacional. Perto de onde o vôo 3054 da TAM se transformou em um inferno, o silêncio contrasta com a metrópole barulhenta. Como uma pira, o prédio no qual 188 vidas se foram pela negligência ainda exala fumaça. Os moradores, entre eles muitos aeronautas, passam ali de cabeça baixa. Na ponte aérea, passageiros recorrem à oração antes dos vôos.

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