Manchetes do dia

Segunda-feira, 18 / 06 / 2007

Folha de São Paulo:
"Governo paga para retirar córneas que vão para o lixo"
Brecha na lei leva União a gastar R$ 6,3 mi ao ano com coleta de órgãos que não podem ser transplantados.


O Globo:
"Em 40 anos, nenhuma ação criminal no STF deu punição"
Responsável pelo julgamento das maiores autoridades do país, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu, desde 1968, 137 processos criminais contra deputados, senadores, ministros e presidentes da República, mas não condenou um deles sequer desde então. As acusações vão do desvio de verbas públicas e evasão de divisas a até homicídios. Há processos que tramitaram por mais de uma década sem conclusão. O ministro do STF Joaquim Barbosa admite que o tribunal não tem estrutura para julgar o volume de ações que chega à mais alta corte do país anualmente. "O tribunal recebe cem mil casos por ano, centenas deles dificílimos e urgentíssimos. É evidente que um tribunal como este não está preparado para minúcias de processos criminais", diz. Para os magistrados, o fim do foro privilegiado é a única solução para desafogar o Supremo, mas não há sinais de que o Congresso pretenda aprovar lei nesse sentido.


O Estado de São Paulo:
"Projeto cria regras duras para greve de servidor"
O governo concluiu o anteprojeto da lei que vai regulamentar as greves de funcionários públicos. O texto contém dispositivos duros, como a exigência de que paralisações de qualquer categoria sejam aprovadas por dois terços de seus integrantes, informa Lu Aiko Otta. Em caso de greve em áreas essenciais, os servidores terão de manter pelo menos 40% de atividade. Do contrário, o governo estará autorizado a contratar trabalhadores temporários. Nas paralisações consideradas abusivas, os dias parados serão descontados do salário dos funcionários. O texto do projeto ainda será negociado com as centrais sindicais, antes de ser enviado ao Congresso, o que deve ocorrer até agosto.


Jornal do Brasil:
"Juro menor ameaça o rendimento da poupança"
O governo terá de reduzir as vantagens da caderneta de poupança, prevêem economistas. A intervenção seria necessária para manter a competitividade dos fundos de renda fixa, cujos rendimentos caíram com a queda da taxa básica de juros.

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