Manchetes do dia

Segunda-feira, 28 / 05 / 2007

Folha de São Paulo:
"Grupo diz que contava com Renan para pressionar Dilma"
Envolvidos no esquema de corrupção da construtora Gautama afirmam, em diálogos captados pela Polícia Federal, que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), iria pressionar a ministra Dilma Rousseff para liberar dinheiro para uma obra da construtora. A obra é a barragem do rio Pratagy, em Maceió, para a qual a União já repassou R$ 30 milhões dos R$ 70 milhões inicialmente previstos.


O Globo:
"Investigação: Renan usa laranjas para ocultar bens"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (28), durante o seu programa semanal de rádio "Café com o Presidente", que as denúncias sobre o senador Renan Calheiros não provam seu envolvimento em esquemas de corrupção.


O Estado de São Paulo:
"Congresso reage e propõe mudar regras do Orçamento"
A seqüência de escândalos com o dinheiro público, que em menos de dois anos apresentou ao País o mensalão, as Operações Vampiro e Sanguessuga e agora a Operação Navalha, convenceu os líderes do Congresso e o próprio governo federal de que é urgente partir para o contra-ataque. O primeiro passo será dado amanhã, pelos parlamentares, e o alvo é o Orçamento da União, que em 2006 chegou a R$ 1,53 trilhão, e a maneira como ele é negociado hoje.


Jornal do Brasil:
"Dia de decisão para Renan"
Duramente afetado pela revelação de irregularidades apuradas pela Polícia Federal, o Congresso resolveu dificultar a divulgação de descobertas semelhantes às da Operação Navalha. Está em gestação no Parlamento uma proposta de emenda constitucional que, a pretexto de garantir a completa autonomia da instituição, pretende impedir o vazamento de investigações em andamento. Seriam eliminados os vínculos financeiros e administrativos entre o governo e a PF. O presidente da República continuaria a indicar o superintendente, mas a nomeação estaria condicionada a uma sabatina no Senado. De janeiro de 2003 até 17 de maio, foram realizadas 333 ações de impacto e 5.618 prisões. Além do futuro da PF, estará em jogo nesta semana o destino do presidente do Senado, Renan Calheiros. Atropelado por escutas telefônicas e denúncias publicadas pela revista "Veja", o parlamentar alagoano, na opinião dos próprios amigos, vive um momento especialmente delicado.

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