Manchetes do dia

Terça-feira, 01 / 05 / 2007

Folha de São Paulo:
"Octavio Frias de Oliveira é sepultado em SP"
O publisher da Folha, Octavio Frias de Oliveira, foi sepultado às 12h20 de ontem no cemitério Gethsêmani, no Morumbi. O empresário morreu na tarde de domingo, em São Paulo, aos 94 anos. O velório e o enterro foram acompanhados por cerca de 600 pessoas. Entre os presentes, estavam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.


O Globo:
"Bolívia decide hoje se vai ampliar nacionalizações"
Em reunião ministerial de emergência marcada para as 6h de hoje, o presidente da Bolívia, Evo Morales, vai concluir o pacote de medidas de nacionalização a ser anunciado mais tarde, nas comemorações do 1º de Maio, em La Paz. Estão previstas medidas que dizem respeito ao Brasil. Uma das esperadas é a nacionalização do transporte de combustíveis, que inclui a Transredes, controlada pela Shell. Também seria concluída a nacionalização das áreas de exploração e produção de petróleo e gás. Está prevista ainda a reincorporação de concessões de minas.
O partido de Morales, o MAS, disse que o governo seguirá com a nacionalização dos recursos naturais. Sob pressão do Brasil, a Bolívia pode estender o prazo das negociações com a Petrobras sobre o valor de venda de refinarias no país, informa a enviada Liana Melo.


O Estado de São Paulo:
"Legalização dará R$ 100 mi para centrais sindicais"
Está pronta a medida provisória (MP) que vai legalizar as centrais sindicais e atender a uma das principais reivindicações de seus líderes, o acesso ao rateio do bolo do imposto sindical que, em 2006, arrecadou mais de R$ 1 bilhão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu que as centrais vão ficar com metade da fatia do imposto sindical destinada ao governo.
Ex-sindicalista, Lula pretendia anunciar a boa nova hoje, no Dia do Trabalhador, mas as negociações emperraram na última hora e o Executivo foi obrigado a adiar o envio da MP ao Congresso. Pelo rateio sugerido, metade do total de 20% que cabe ao governo na contribuição cobrada dos trabalhadores ficaria agora com as centrais. O imposto sindical é compulsório e corresponde a um dia de serviço, descontado do trabalhador sindicalizado ou não, uma vez por ano, sempre no mês de março. Somente em 2006, o Ministério do Trabalho contabilizou a entrada de R$ 1.030.808.279,52 referentes ao imposto pago por trabalhadores urbanos. Do total, 60% vão para os sindicatos, 15% para as federações, 5% para as confederações e 20% para o governo.
Se a proposta já estivesse em vigor, as centrais ficariam hoje com aproximadamente R$ 103 milhões. "Temos a expectativa de fechar acordo ainda neste mês de maio", diz o secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antônio de Medeiros, ex-presidente da Força Sindical.


Jornal do Brasil:
"Trabalho escravo não dá cadeia no Brasil"
Apesar da intensificação de ações repressivas promovidas pelo governo, a impunidade continua a vigorar nos campos brasileiros onde viceja o trabalho escravo. Desde 2001, o Ministério do Trabalho conseguiu libertar 21.296 trabalhadores encontrados em condições análogas às do tempo da escravidão. Até agora, nenhum dos responsáveis pelos crimes foi condenado à prisão.

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