Se oriente rapaz...

Rumos e rotas

Desde os primórdios o homem descobriu a necessidade de orientação em seus deslocamentos, principalmente para não ficar loucamente deslocado. Assim, para ir daqui pra ali, daqui pra lá, ou de lá pra cá, sempre havia alguma marcação. Uma trilha, um galho quebrado, uma pedra quadrada ou redonda, uma pedra grandona ou uma pedra pequenininha. Uma arvinha ou uma arvona. Também poderia ser algum acidente geográfico! Uma montanha, um morro, um morrinho um morrote, um rio, um riacho uma nascente. ah! sim o sol, as estrelas. Tudo para estabelecer rotas e tomar os melhores rumos. Todas as marcações para não se perder ou, sentir-se perdido, ou ainda para não agir ou mostrar-se como tal. As técnicas para orientação evoluíram, através dos tempos, junto com o homem. Na terra, no ar, no mar e no vácuo. A tecnologia de orientação está tão avançada que pode-se prever rotas para planetas distantes e direcionar, automaticamente aeronaves espaciais a rumos com rotas pré definidas. Um verdadeiro espetáculo da orientação intergaláctica! Mas, foi um equipamento básico que proporcionou estes grandes avanços: a bússola. Assim, nos dias de hoje, com tanta tecnologia disponível (que ficou até barata) para orientação, ficou inadmissível perder-se. Ficou simples estabelecer rotas e, impossível de se perder o rumo. Com o GPS impossível não se localizar. Hoje em dia, tomar rumos que denotem estar fora de rota, pega mal. Não é verdade?

Ronaldo Dias

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