Opinião

“As poções da Corte”

Corsino Aliste Mezquita
POÇÃO: “Hidrólio que contém medicamento dissolvido ou em suspensão e administrado por via oral”. (Aurélio)
CORTE: “Conjunto de aduladores”. “Assembléia legislativa”. “Participantes da administração do palácio real”. (Aurélio, entre outras dezenas de significados”.
Nossos cortesãos ubatubenses, nem sempre corteses nas atitudes, mesmo que o sejam no nome, cada pouco, nos brindam com novo capítulo de folclore político ubatubense. Pode ser a troca das “lentilhas do título de cidadão ubatubense” pela “primogenitura da presidência da Câmara de Vereadores”, o disfarce e a ocultação da problemática da Santa Casa, leis inconstitucionais e prejudiciais a toda a sociedade ubatubense, ou atentado à saúde pública com “a poção milagrosa” a título de vacina contra a dengue. Haja folclore!.
Qualificamos a “poção” de “milagrosa” porque em conversa descontraída, carinhosa e amiga recebemos o testemunho de fiel devoto. A seguir: “O apostolo (.......) recomendou a vacina no culto da 5ª feira. No culto da 6ª feira pediu perdão, após a Vigilância Sanitária ter autuado os promotores do atentado contra a saúde pública e lacrado a Clínica Ubaclin. Pediu desculpas por ter sido levado a erro por uma autoridade. Não disse quem era a autoridade”.
Essa informação pode indicar o envolvimento de outras forças no rumoroso, indecente, vergonhoso atentado contra a fé pública de uma população sofrida e desprotegida, ministrado como “VACINA CONTRA A DENGUE”. São hipóteses que podem ajudar a entender o momento político que o município está vivendo.
Vislumbra-se, neste e noutros acontecimentos, processos e ações, preocupante conluio, dos poderes, com forças ocultas que estão levando, nosso município, ao estado falimentar: no respeito à Constituição, à ética política, à moral administrativa e à economia.
As “poções” que, à comunidade ubatubense, está recebendo da “CORTE”, assemelham-se, às servidas pelos “cortesãos porcos”, aos outros bichos, enquanto eles (cortesãos porcos) se refocilavam em banquetes, na “REVOLUÇÃO DOS BICHOS”, de George Orwell.
Vacinemo-nos contra as poções da “CORTE” e dos “CORTESÃOS”. Corteses ou não.

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