Manchetes do dia

Segunda-feira, 12 / 03 / 2007

Folha de São Paulo:
"Rentabilidade dos bancos bate recorde"
A queda dos juros ocorrida nos últimos meses não impediu os bancos de baterem recorde de rentabilidade pelo segundo ano consecutivo. Em 2006, os ganhos alcançados pelas 104 instituições financeiras que atuam no Brasil somaram R$ 33,4 bilhões, o que representa um retorno de 22,9% sobre o patrimônio líquido do setor. A rentabilidade é um relevante dado sobre o potencial de retorno de uma instituição. O índice mostra o quanto o banco consegue lucrar em relação a seu patrimônio. Os números estão nos balanços que os bancos enviaram ao Banco Central no início deste ano. Segundo esses documentos, o lucro total dos bancos havia sido de R$ 28,3 bilhões em 2005, o que correspondia a uma rentabilidade de 22,6%. O levantamento considera apenas os resultados obtidos pelas instituições financeiras propriamente ditas. Negócios como cartões de crédito, seguros, previdência privada e consórcios não são incluídos. O BC mantém em sua base de dados as demonstrações financeiras entregues entre 1996 e 2006. No período, em apenas três anos o retorno sobre o patrimônio líquido do setor bancário como um todo ultrapassou 20%: 2002, 2005 e 2006. (...)


O Globo:
"Aeroportos não estão preparados para o Pan"
A quatro meses do início dos Jogos Pan-Americanos, a Aeronáutica ainda não convocou as empresas aéreas para detalhar estratégias que permitam atender ao excesso de tráfego nos aeroportos nesse período. O risco de novo caos aéreo aumenta, principalmente porque o evento coincide com as férias escolares. (...)


O Estado de São Paulo:
"Turbulência ameaça PIB da América Latina, alertam BCs"
Em reunião do Banco de Compensações Internacionais (BIS, o banco central dos bancos centrais), presidentes de BCs da América Latina manifestaram ontem preocupação com ajustes nos mercados financeiros e o impacto no crescimento das economias da região. "A volatilidade é o nome do jogo hoje", disse Martin Redrado, presidente do BC argentino. "Os Estados Unidos pegam um resfriado e nós na América Latina, uma pneumonia", afirmou Gillermo Ortiz, seu colega do México. "Não sabemos até que ponto os ajustes vão ocorrer", disse o chileno Victorio Corbo. O encontro começou ontem na Suíça, e termina hoje. O presidente do BC do Brasil, Henrique Meirelles, participa da reunião, mas só hoje se pronunciará. Os temas centrais são a turbulência iniciada há duas semanas com a queda pronunciada na Bolsa de Valores de Xangai e as incertezas sobre a sustentabilidade do crescimento americano. Wu Xiaoling, vice-presidente do Banco Central da China, fez questão de afirmar que "o impacto da China em países como Brasil está sendo superestimado". De acordo com participantes do encontro, o Brasil pode ter perdido o melhor momento para crescer.


Jornal do Brasil:
"PMDB define sucessão de Lula"
A obsessão do presidente Lula com sua sucessão em 2010, cuja estratégia foi revelada ontem pelo JB, gerou um fruto concreto: considerando-se o partido mais forte da coalizão do governo, o PMDB anunciou, na convenção nacional em Brasília, a decisão de lançar candidato próprio à Presidência da República. Eleito para comandar a legenda, o deputado Michel Temer defendeu a proposta, fortalecida pela informação do Planalto de que o candidato não será necessariamente do PT.

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