Manchetes do dia

Sexta-feira, 02 / 03 / 2007

Folha de São Paulo:
"Incerteza sobre China e EUA deixa mercados instáveis"
Os mercados financeiros brasileiro e internacional viveram mais um dia de instabilidade. As Bolsas dos EUA e da Europa fecharam em baixa após grande oscilação. A Bovespa chegou a cair mais de 4% e encerrou o pregão em queda de 0,86%. Na terça-feira, dia de maior nervosismo, houve uma saída líquida de R$ 222,5 milhões em recursos estrangeiros da Bovespa.


O Globo:
"Baixo crescimento derruba o principal diretor do BC"
Um dia após o IBGE ter anunciado uma expansão de apenas 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2006, o mais forte diretor do Banco Central e considerado o fiador da política conservadora de juros, Afonso Bevilaqua, anunciou que está deixando o cargo. Ele tem sido, nos últimos meses, o fiel escudeiro do presidente do BC, Henrique Meirelles, e o principal alvo do setor produtivo e do "fogo amigo" - aliados do governo puxados pelo PT que criticam a política monetária. Em seu lugar, assume o atual diretor de Estudos Especiais Mário Mesquita, que acumulará as funções. A substituição ocorre no momento em que a atuação do BC está sob forte questionamento.


O Estado de São Paulo:
"Sucesso blinda equipe econômica, diz Lula"
No momento em que os mercados passam por turbulência e a política monetária conduzida pelo Banco Central (BC) enfrenta críticas, o presidente Lula assegurou que não haverá mudanças na equipe econômica. "A área econômica está blindada pelo sucesso dela", disse, deixando claro que serão mantidos o presidente do BC, Henrique Meirelles, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo. Lula recebeu um grupo de jornalistas para o café da manhã e reafirmou a intenção de ampliar as despesas do governo, mas garantiu que não fará isso de forma irresponsável: "Não vou gastar mais, vou investir mais". Ele descartou disputar um 3° mandato em 2010. Primeiro disse que seria "muito improvável, inexeqüível". Os repórteres insistiram: "É improvável, mas não impossível?" O presidente foi, então, enfático: "Coloquem que é impossível. Seria brincar com a democracia".


Jornal do Brasil:
"Governo reconhece epidemia de dengue"
O governo federal admitiu que o surto de dengue assumiu dimensões de epidemia. O maior dos focos está no Centro-Oeste, com mais de 27 mil casos registrados. No país, o número aumentou 17% desde o início do ano. No Rio, houve 1.381 registros entre janeiro e fevereiro, a maioria dos quais na Zona Oeste. Prevê-se um aumento significativo de casos em março, provocado pela conjunção de altas temperaturas e chuvas fortes.

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