Política

Os dois “pês” da Política

A Administração pública não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a Lei (princípios administrativos do interesse público e da moralidade)

Dobrando como as canas


Marcelo Pascoal Mungioli
Na maioria das atividades humanas, a experiência conta muitos pontos. São as chamadas “horas de vôo”, que fazem com que o “ator de um determinado drama” mantenha-se calmo diante de uma situação totalmente adversa, daquelas em que o mundo desmorona na sua frente. Mas é na política e nos negócios, onde a experiência conta muito, vez que situações limites se apresentam com muita frequência. É a experiência que vai permitir ao “ator” manter-se calmo, equilibrado e racional.
Na política, o correto é evitar a todo custo situações limite, vez ser esta a “arte da negociação”, do consenso. O adversário (no plano das idéias) de hoje pode ser o aliado estratégico de amanhã. O interesse maior da política é (ou deveria ser) o bem comum. Já nos negócios, situações limite apresentam-se, muitas vezes, como oportunidades, pois o que se busca é lucro (objeto imediato de qualquer sociedade empresarial), melhores posições ou mesmo, a completa destruição da concorrência.
Mas existem momentos em que estas duas lógicas, totalmente opostas, podem tocar-se.
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