Manchetes do dia

Segunda-feira, 05 / 02 / 2007

Folha de São Paulo:
"Serviços sobem mais que a inflação"
Itens como táxi, estacionamento, dentista e recreação superaram IPCA; aumento do mínimo elevou custos, dizem especialistas. Já os preços monitorados e administrados pelo governo tiveram reajustes menores; média de 4,28% é metade da registrada em 2005.


O Globo:
"Redução gradual da CPMF é descartada"
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou ao "Globo" que está descartada a queda gradual da alíquota de 0,38% da CPMF. Ele defende a prorrogação por dez anos, mas diz que o governo terá que acertar com o Congresso a proposta para prorrogar a vigência da contribuição. Bernardo afirmou ainda que demorará seis meses para a máquina pública "ficar azeitada" e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) acontecer.


O Estado de São Paulo:
"Anistia a Dirceu tem apoio no Planalto"
A operação de resgate do ex-ministro-chefe da Casa Civil e deputado cassado do PT José Dirceu ganhou ontem reforço importante da cúpula do governo Lula. Marco Aurélio Garcia, assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, pregou publicamente anistia para o ex-ministro, à saída do encontro promovido pelo Campo Majoritário, principal tendência entre os membros do PT. Dirceu foi cassado em 1º de dezembro de 2005, sob suspeita de envolvimento no esquema do mensalão, e está inelegível até 1015.
Um projeto de anistia deve contar com 1,5 milhão de assinaturas para ser colocado em pauta no Congresso. No mesmo encontro petista, Dirceu foi ovacionado, sábado, ao criticar a política de juros do Banco Central. O presidente do partido, Ricardo Berzoini, também defendeu anistia a Dirceu, mas o empenho do Campo Majoritário foi criticado por parlamentares de vários partidos - inclusive do próprio PT. Para o senador petista Eduardo Suplicy (SP), a idéia não se sustenta enquanto houver dúvidas sobre a participação de Dirceu no mensalão.


Jornal do Brasil:
"Verba da Anac serviu para comprar karaokê"
O orçamento da Agência Nacional de Aviação Civil dobrou, mas a previsão é de que os R$ 150,4 milhões serão tão mal aplicados agora quanto foi a verba de 2006; a burocracia, e não a ajuda aos passageiros, consumirá 65% do total, revela o editor de País, Robson Barenho. Até dezembro, para R$ 7,5 milhões gastos fiscalizando empresas aéreas, a Anac tornou R$ 10,5 milhões em passagens e diárias e R$ 1,9 milhão em móveis. Comprou ainda R$ 60.800 em aparelhos como DVD com karaokê.

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