Blowing in the wind...

Suplicy, o contínuo de si mesmo

Aviso ao senador Eduardo Suplicy (PT-SP): o número que ele executava tão bem, do paspalho simpático e não-doloso, já cansou. Tanto cansou, que só não perdeu a vaga para no Senado para Guilherme Afif (PFL-SP) porque este nunca acreditou que pudesse ganhar. E praticamente não fez campanha. Por que escrevo isso? Suplicy conseguiu “errar” ao votar para presidente do Senado. Havia dois candidatos: ou o homem votava em Renan Calheiros (PMDB-AL) ou em José Agripino (PFL-AL). Teve de pedir uma nova cédula. Se ele não consegue se desembaraçar de uma operação binária, tem de se cuidar, não de ocupar uma das vagas de São Paulo no Senado. Uma criança de dois já sabe distinguir um gato de um prato de mingau. Suplicy é um amostrado. São Paulo tem um senador a menos. A vaga é ocupada por um contínuo de si mesmo. (Reinaldo Azevedo)

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