Ubatuba em foco
"Carros de som"
Lendo a carta do “Alfredinho” (Vamos subir o nível, Alfredo Correa Filho) me encorajei e agora engrosso o coro. Na frente do Shopping Porto Itaguá, depois das 23:00, a Avenida Leovegildo Dias Vieira se torna um caos: Carros de som, distribuição de panfletos no meio do leito carroçável, venda (pasmem) de ingressos das “danceterias” nas calçadas, centenas de jovens impedindo o livre transito dos automóveis, e por ai vai. É uma bola de neve. Um fato desencadeando outro.
Sem dúvida os carros de som são os estopins do processo. Em volta deles há sempre centenas de jovens frenéticos, consumindo álcool. Na esteira dos acontecimentos vem a já conhecida e malévola distribuição de panfletos. Meninas se instalam no meio da rua distribuindo “fliers” de casa noturnas. Já presenciei carros que ficaram mais de 5 minutos parados, com os passageiros “cantando” as “fliearzetis”. O transito da Avenida vira um caos. Tudo parado. Prejudicando todo o comércio da orla.
Entra ano, sai ano os problemas se repetem. A única autoridade presente é a Polícia Militar. Mas como alertou o Alfredo, sem o Decibelímetro, não há nada a fazer. Na minha próxima ida a São Paulo vou atrás deste aparelho. Já deixo avisado que estará disponível a quem precisar.
Concordo quando ele coloca que a solução é relativamente simples. Basta postura e trabalho. Alfredo conte comigo. Tenho esperança que Ubatuba se torne um local mais civilizado nestas ocasiões.
Guilherme Ferreira de Assis
Presidente da ACOBAIT (Associação dos Comerciantes do bairro do Itaguá)
Lendo a carta do “Alfredinho” (Vamos subir o nível, Alfredo Correa Filho) me encorajei e agora engrosso o coro. Na frente do Shopping Porto Itaguá, depois das 23:00, a Avenida Leovegildo Dias Vieira se torna um caos: Carros de som, distribuição de panfletos no meio do leito carroçável, venda (pasmem) de ingressos das “danceterias” nas calçadas, centenas de jovens impedindo o livre transito dos automóveis, e por ai vai. É uma bola de neve. Um fato desencadeando outro.
Sem dúvida os carros de som são os estopins do processo. Em volta deles há sempre centenas de jovens frenéticos, consumindo álcool. Na esteira dos acontecimentos vem a já conhecida e malévola distribuição de panfletos. Meninas se instalam no meio da rua distribuindo “fliers” de casa noturnas. Já presenciei carros que ficaram mais de 5 minutos parados, com os passageiros “cantando” as “fliearzetis”. O transito da Avenida vira um caos. Tudo parado. Prejudicando todo o comércio da orla.
Entra ano, sai ano os problemas se repetem. A única autoridade presente é a Polícia Militar. Mas como alertou o Alfredo, sem o Decibelímetro, não há nada a fazer. Na minha próxima ida a São Paulo vou atrás deste aparelho. Já deixo avisado que estará disponível a quem precisar.
Concordo quando ele coloca que a solução é relativamente simples. Basta postura e trabalho. Alfredo conte comigo. Tenho esperança que Ubatuba se torne um local mais civilizado nestas ocasiões.
Guilherme Ferreira de Assis
Presidente da ACOBAIT (Associação dos Comerciantes do bairro do Itaguá)
Comentários