Manchetes do dia
Segunda-feira, 26 / 12 / 2006
Folha de São Paulo:
"Na véspera do Natal, caos diminui nos aeroportos"
Na véspera do Natal, as filas diminuíram, mas os passageiros continuaram enfrentando problemas. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), até o meio da manhã, 4,8% dos 539 vôos previstos atrasaram mais de uma hora. (...) Três aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) decolaram do Rio com passageiros da TAM. Conhecido como "sucatão", o antigo avião presidencial foi para Recife. A Varig cedeu aeronaves e tripulantes para a TAM, e a Gol disponibilizou um Boeing.
Responsável pelo tráfego aéreo da região Sul e metade de São Paulo, o Cindacta-2, em Curitiba, registra falta de controladores. Na madrugada de sábado, o centro operou com nove controladores - o mínimo dentro do "normal" seriam 16.
O Globo:
"Natal: caos aéreo até a última hora"
Apesar do reforço dos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e da diminuição do atraso dos vôos nos aeroportos, os passageiros das empresas aéreas, sobretudo da TAM, continuaram a enfrentar ontem, pelo quinto dia consecutivo, extensas filas. A confusão poucas horas antes do Natal gerou nervosismo e revolta. Em Cumbica (SP), passageiros dormiram no chão. No Tom Jobim no Rio, onde quase todos os vôos da TAM registraram overbooking, a PF interveio para retirar passageiros que se recusavam a sair de um avião.
O Estado de São Paulo:
"Trocas de partido atingem recorde: 195 deputados"
A atual legislatura da Câmara, que termina em fevereiro, é a campeã em troca de partidos. Nestes quatro anos, mudaram de legenda 195 dos 513 deputados - 38% do total. Segundo levantamento da Secretaria-Geral da Câmara, esses parlamentares fizeram 345 mudanças partidárias. Há casos de deputados que mudaram até sete vezes de sigla. Alguns ficaram apenas um ou dois dias em uma legenda. (...) A fidelidade partidária, instrumento legal que pune o parlamentar infiel com a perda de mandato, já está prevista na Lei dos Partidos Políticos, mas é ignorada. "Acredito que essa questão está reclamando um pronunciamento do Supremo Tribunal Federal", diz o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello.
Correio Braziliense:
"Via-crúcis de Natal pelos aeroportos"
A indignação de Hamilton Carvalho, 26 anos, era um retrato de martírio que milhares de brasileiros enfrentaram ontem país afora. Com a filha de um ano e oito meses no colo, o policial militar se angustiava no aeroporto de Brasília temendo não chegar a tempo para a confraternização com a família em Teresina. Atrasos, aglomerações e protestos diante dos terminais de check-in voltaram a se repetir. Principalmente diante dos guichês da TAM. Para que passageiros desistissem da viagem ou concordassem em aguardar uma possível partida após as 18h, a companhia oferecia um crédito de R$ 400 a R$ 500, hospedagem e refeições. Carvalho se recusava a aceitar a oferta. "Podem oferecer até R$ 10 mil", exasperava-se. "O que eu quero é passar o Natal em Teresina, como planejei." Cumbica, em São Paulo, registrou as maiores filas e atrasos. No Rio, passageiros passaram mal e tiveram de ser atendidos por paramédicos.
Folha de São Paulo:
"Na véspera do Natal, caos diminui nos aeroportos"
Na véspera do Natal, as filas diminuíram, mas os passageiros continuaram enfrentando problemas. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), até o meio da manhã, 4,8% dos 539 vôos previstos atrasaram mais de uma hora. (...) Três aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) decolaram do Rio com passageiros da TAM. Conhecido como "sucatão", o antigo avião presidencial foi para Recife. A Varig cedeu aeronaves e tripulantes para a TAM, e a Gol disponibilizou um Boeing.
Responsável pelo tráfego aéreo da região Sul e metade de São Paulo, o Cindacta-2, em Curitiba, registra falta de controladores. Na madrugada de sábado, o centro operou com nove controladores - o mínimo dentro do "normal" seriam 16.
O Globo:
"Natal: caos aéreo até a última hora"
Apesar do reforço dos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e da diminuição do atraso dos vôos nos aeroportos, os passageiros das empresas aéreas, sobretudo da TAM, continuaram a enfrentar ontem, pelo quinto dia consecutivo, extensas filas. A confusão poucas horas antes do Natal gerou nervosismo e revolta. Em Cumbica (SP), passageiros dormiram no chão. No Tom Jobim no Rio, onde quase todos os vôos da TAM registraram overbooking, a PF interveio para retirar passageiros que se recusavam a sair de um avião.
O Estado de São Paulo:
"Trocas de partido atingem recorde: 195 deputados"
A atual legislatura da Câmara, que termina em fevereiro, é a campeã em troca de partidos. Nestes quatro anos, mudaram de legenda 195 dos 513 deputados - 38% do total. Segundo levantamento da Secretaria-Geral da Câmara, esses parlamentares fizeram 345 mudanças partidárias. Há casos de deputados que mudaram até sete vezes de sigla. Alguns ficaram apenas um ou dois dias em uma legenda. (...) A fidelidade partidária, instrumento legal que pune o parlamentar infiel com a perda de mandato, já está prevista na Lei dos Partidos Políticos, mas é ignorada. "Acredito que essa questão está reclamando um pronunciamento do Supremo Tribunal Federal", diz o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello.
Correio Braziliense:
"Via-crúcis de Natal pelos aeroportos"
A indignação de Hamilton Carvalho, 26 anos, era um retrato de martírio que milhares de brasileiros enfrentaram ontem país afora. Com a filha de um ano e oito meses no colo, o policial militar se angustiava no aeroporto de Brasília temendo não chegar a tempo para a confraternização com a família em Teresina. Atrasos, aglomerações e protestos diante dos terminais de check-in voltaram a se repetir. Principalmente diante dos guichês da TAM. Para que passageiros desistissem da viagem ou concordassem em aguardar uma possível partida após as 18h, a companhia oferecia um crédito de R$ 400 a R$ 500, hospedagem e refeições. Carvalho se recusava a aceitar a oferta. "Podem oferecer até R$ 10 mil", exasperava-se. "O que eu quero é passar o Natal em Teresina, como planejei." Cumbica, em São Paulo, registrou as maiores filas e atrasos. No Rio, passageiros passaram mal e tiveram de ser atendidos por paramédicos.
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