Manchetes do dia

Domingo, 10 / 12 / 2006

Folha de São Paulo:
"Sob Lula, classe média é a que perde"
Ao contrário do que ocorreu com as camadas mais pobres, a classe média perdeu em termos de emprego e renda no primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Considerando classe média quem ganha acima de três salários mínimos (R$ 1.050), deixaram de existir 2 milhões de empregos formais para esse contingente nos últimos seis anos (o que inclui parte da gestão FHC).


O Globo:
"Policiais apóiam milícias na guerra por espaço do tráfico"
Na disputa pelo poder nas favelas, hoje nas mãos do tráfico, as milícias - grupos armados formados por PMs, ex-policiais e remanescentes de grupos de extermínio - estão recebendo apoio de policiais militares em serviço e usando carros e armas do poder público. Todo esse aparato está criando uma polícia paralela que cobra proteção e já domina 92 favelas do Rio. Nos últimos 20 meses, foi tomada do tráfico uma comunidade a cada 12 dias. O comandante do Bope, coronel Mário Sérgio Duarte, revela que a expansão desses grupos conta com a participação informal de policiais das regiões onde ocorrem os confrontos. Um relatório do Gabinete Militar da prefeitura confirma que as milícias têm respaldo de líderes comunitários, batalhões da PM e delegacias de polícia, e até políticos.


O Estado de São Paulo:
"Pressão de Lula por crescimento confunde equipe"
A determinação do presidente Lula de acelerar o crescimento econômico para 5% já em 2007, sem definição de caminhos para alcançar o objetivo, deixa sua equipe em posição delicada. Com a falta de rumos, os ministérios da Fazenda e do Planejamento e o Banco Central montam uma colcha de retalhos de medidas paliativas, truques para animar investimentos e desonerações tributárias que já desagradam à Receita. (...)


Correio Braziliense:
"Os donos do poder"
Esse restrito grupo de financiadores investiu R$ 500 milhões na disputa em que foram eleitos deputados, senadores, governadores e o presidente da República. Só os 10 maiores doadores bancaram um total de R$ 137 milhões, em valores entre R$ 10 milhões e R$ 22,5 milhões. Nem todo investimento deu certo. O empresário Beto Studart colocou R$ 12,3 milhões na campanha para o governo do Ceará. Candidato a vice, perdeu a eleição.

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