Segundo mandato

Crescimento de 5% vira obsessão no governo, mas exige mais rigor fiscal

Economistas consideram insuficiente reduzir juros e defendem mais espaço para investimentos em infra-estrutura

Ribamar Oliveira
A obsessão por um crescimento em torno de 5% ao ano como agenda de entendimento nacional, reafirmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por integrantes do governo nos dias que se seguiram à vitória de Lula no segundo turno das eleições, tem levado os economistas a discutir qual a receita para o País andar mais rápido do que nos últimos anos. A maioria considera que o anúncio de um programa econômico consistente, que ponha um freio na expansão acelerada dos gastos correntes, é condição indispensável para que os juros caiam mais rapidamente e o País possa crescer a taxas maiores.

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