Manchetes do dia

Segunda-feira, 27 / 11 / 2006

Folha de São Paulo:
"PT contraria Lula e quer lançar nome à Câmara"
Presidente defende permanência de Aldo Rebelo e diz que ele "está dando certo". O favorito para ser indicado é o atual líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia. Corre por fora o ex-líder da bancada Walter Pinheiro.


O Globo:
"Lula terá encontro com Aécio e Serra"
Depois de se reunir com os governadores aliados e conseguir do PT apoio ao governo de coalizão, o presidente Lula se reunirá em dezembro com os governadores tucanos José Serra, eleito em São Paulo, e Aécio Neves, reeleito em Minas. O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, disse que o objetivo é ampliar o diálogo com a oposição. Esta semana Lula reforça entendimentos por um governo de coalizão e se reúne com membros de PV e PDT. O PT aprovou o governo de coalizão e marcou para julho de 2007 seu congresso, que discutirá a redução do mandato do presidente licenciado do partido, Ricardo Berzoini, afastado por suspeita de envolvimento no episódio do dossiê contra tucanos.


O Estado de São Paulo:
"Lista inédita do CNJ revela super-salários na Justiça"
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve divulgar amanhã levantamento sobre o salário recebido por juízes de todos os tribunais do país. É uma informação nunca revelada antes. Análises preliminares indicam que cerca de 200 desembargadores estaduais - 20% do total - deverão estar na lista dos que ganham mais do que o teto de R$ 24,5 mil do funcionalismo público. O CNJ deverá comunicar aos tribunais que é preciso adequar os vencimentos, mas a maior parte deles já alegou que os pagamentos são feitos de acordo com as regras. Dados do governo federal obtidos pelo "Estado" mostram ainda que existem 129 servidores do Executivo ganhando acima dos R$ 24,5 mil. O mais alto salário pago pela União é de um professor universitário aposentado do Ceará, que em abril recebeu R$ 38.275,44.


Jornal do Brasil:
"Redução da maioridade penal tem o apoio de juízes"
Pesquisa feita junto a 3 mil juízes pela Associação dos Magistrados Brasileiros mostra que 61% dos entrevistados são favoráveis à redução da maioridade penal. Acham que a medida reduziria a impunidade em crimes cometidos por menores, como o assassinato de Ana Cristina Johannpeter.

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