Manchetes do dia

Sábado, 14 / 10 / 2006

Folha de São Paulo:
"PT vai dar reajuste menor a servidor se vencer eleição"
O coordenador da campanha do presidente Lula à reeleição, Marco Aurélio Garcia, afirmou ontem que, num eventual segundo mandato, haverá corte de gastos públicos e reajustes salariais menores para os servidores públicos. "Nós vamos ter cortes de gastos. É evidente que nós vamos ter. Vamos fazer uma política gradual de corte de gastos", disse Garcia, em entrevista no comitê de Lula. Em seguida, afirmou que esse corte poderia ser feito, por exemplo, por meio do controle do reajuste de salários do funcionalismo, ou seja, aumentos menores do que os do atual mandato.


O Globo:
"Coordenador contradiz Lula e prevê corte de gastos públicos"
O coordenador da campanha à reeleição do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia, contradisse o candidato e afirmou ontem que, num eventual segundo mandato, haverá corte de gastos públicos. Na quarta-feira, em entrevista ao "Globo", Lula afirmara que o Brasil está pronto para crescer 5% ao ano, sem a necessidade de cortar gastos. "É evidente que vamos cortar", afirmou Garcia. Ele também deixou claro que os servidores federais terão reajustes menores do que os concedidos este ano, quando algumas categorias chegaram a ter aumentos de até 190%. Segundo Garcia, os servidores terão "aumentos normais".

O Estado de São Paulo:

"PT admite que novo governo Lula terá de cortar gastos"
Num provável segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a estratégia para reduzir despesas e fazer a economia crescer poderá incluir reajustes menores de salário para servidores e cortes no orçamento. A informação foi dada ontem pelo coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia, embora o próprio presidente tenha dito que não é preciso cortar para crescer. O coordenador disse ser "evidente" que cortes serão feitos. Essa opinião combina com a declaração do assessor econômico de Geraldo Alckmin (PSDB), Yoshiaki Nakano, de que é preciso fazer um ajuste fiscal vigoroso para equilibrar as contas públicas - declaração desautorizada pelo candidato tucano.
O governo acredita que o investimento feito no salário do funcionalismo permitirá à administração passar algum tempo sem ter que repor perdas. Em junho, por meio de sete medidas provisórias, o governo reajustou salários dos servidores federais e do Distrito Federal e reestruturou carreiras de 30 categorias. Ao todo foram 1,7 milhão de servidores beneficiados; quando todos os aumentos estiverem em prática, a folha terá crescido R$ 10 bilhões. Ontem, em entrevista a rádios da Região Norte, Lula reclamou de leis que emperram obras na região, como a BR-319 e o gasoduto Coari-Manaus.


Correio Braziliense:
"Aumento menor para servidores"
Marco Aurélio Garcia, coordenador da campanha de Lula, diz que se o presidente for reeleito haverá uma política gradual de corte nos gastos públicos. Segundo ele, como já houve a recuperação salarial das principais categorias, os novos aumentos do funcionalismo ocorrerão em "ritmo mais lento".

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