Opinião

Tanto crê que quando lê, não vê!

Ronaldo Dias
O teatro é o mesmo. O cenário é igual. O debate eleitoreiro esquenta. Os candidatos, vaidosos, “escolhidos” por uma estrutura política viciada e retrógrada, incompatíveis com as necessidades de um país de dimensões continentais de um povo com necessidades siderais. Candidatos vaidosos, ávidos do vício crônico do poder. Por eles tudo se justifica. Em meio aos disque disques, soam inúmeras bobagens e, igual número de mentiras, enganando o deseducado povo, que ingênuo, crê nas promessas dos falsos “messias”. A catástrofe se avizinha. Silente. A população cresce. Não há investimentos! Não haverá energia! Não haverá produção. Não haverá empregos! Não haverá renda! Não haverá consumo. Os impostos, estratosféricos, já inviabilizam inúmeros negócios. Uma grande parcela de nossas empresas exportadoras estão de mudança para países vizinhos ( por exemplo, para o inteligente Uruguai que pulou fora, do falido Mercosul e, caiu nos braços dos EUA) e lá irão gerar riquezas. Lá. E nós? Bom, em breve (com matemática do Fundamental) pode-se concluir que o PIB não pagará as contas. Se fossemos mais educados, poderíamos pegar um atalho e, nos poupar de mais uma condenação a algumas décadas de economia Haitiana. Custo social exorbitante! Tudo pelo poder e, por uns poucos dinheiros! Pobre povo surdo que tanto crê e, se lê, mesmo assim, não vê.

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