Manchetes do dia

Segunda-feira, 21 / 08 / 2006

Folha de São Paulo:
“Em reduto de mensaleiro, Lula esconde ex-líder do PT”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a coordenação de campanha do PT evitaram ontem que ele fosse filmado ou fotografado próximo ao ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, que teve seu nome envolvido no escândalo do mensalão. Lula fez um comício em Osasco, reduto eleitoral de João Paulo que reúne quase meio milhão de eleitores.
O deputado subiu no palanque minutos antes de Lula chegar e foi anunciado como "o orgulho de Osasco" pelo mestre-de-cerimônias. Porém, ficou escondido atrás do palanque enquanto seus correligionários, incluindo Lula, discursavam. Lula mencionou João Paulo uma única vez, mas evitou pedir votos para deputados.
A situação provocou constrangimento, já que os eleitores presentes no comício carregavam bandeiras e fotos de João Paulo. Uma mulher, no meio da multidão, gritou: "Chama o João Paulo, Lula!".


O Globo:
“Mensaleiros constrangem Lula em SP"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, passou por uma saia-justa no fim de semana, em São Paulo. Os deputados petistas João Paulo Cunha e Professor Luizinho, acusados de envolvimento no esquema do mensalão, compareceram a dois comícios de Lula, em Osasco e Diadema, mas foram escondidos pelo PT no fundo dos palanques. Militantes petistas gritaram o nome de ambos, mas Lula não os chamou à frente. O tucano Geraldo Alckmin, principal adversário de Lula, ainda não decidiu se aumenta o tom das críticas ao presidente.


O Estado de São Paulo:
“Líbano diz que punirá quem atacar Israel”
O ministro da Defesa do Líbano, Elias Murr, garantiu ontem que o país punirá severamente qualquer grupo que ataque Israel. "A resistência (o Hezbollah) se comprometeu a não disparar foguetes. Assim qualquer disparo será tratado com a maior severidade, como um ato de traição, e seus autores serão presos e levados à corte marcial", declarou Murr, numa entrevista coletiva em Beirute. A declaração é a mais dura dirigida pelo governo ao Hezbollah desde o início do conflito e se deu um dia depois de comandos israelenses terem realizado novos ataques no Líbano - os quais o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, qualificou de grave violação da trégua. Também ontem o ministro da Defesa de Israel, Amir Peretz, advertiu que as Forças Armadas devem se preparar para "uma segunda ofensiva" contra o Hezbollah, ao mesmo tempo que o primeiro-ministro, Ehud Olmert, anunciou a formação de comissão para avaliar o desempenho dos militares israelenses nas operações contra o Líbano.


Jornal do Brasil:
“A fatura da bancada da arma”
Defensores do uso e porte de armas, deputados que representam os fabricantes de produtos bélicos cobram doações generosas para se reeleger. No Rio, 12% do orçamento da Saúde são gastos no tratamento dos feridos a bala.

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