Manchetes do dia
Terça-feira, 15 / 08 / 2006
Folha de São Paulo:
“Trégua começa; Hizbollah e Israel declaram vitória”
Com o início de um cessar-fogo aprovado pela ONU após um mês de conflitos entre Israel e o Hizbollah, o líder do grupo terrorista, Hassan Nasrallah, declarou vitória "estratégica e histórica" sobre Israel e disse que agora não é o momento para o Líbano debater o desarmamento do grupo, conforme pede a resolução da ONU. Por sua vez, o premiê de Israel, Ehud Olmert, afirmou que "a guerra não acabou" e prometeu perseguir os líderes do Hizbollah - que, segundo ele, sofreu um "duro golpe". "Estamos diante de uma vitória estratégica e histórica, sem exageros", disse Nasrallah em mensagem gravada e transmitida pelo canal Al Manar, do Hizbollah, horas após o discurso de Olmert ao Parlamento. "Saímos vitoriosos de uma guerra em que grandes exércitos árabes foram derrotados."
O Globo:
“Presídio federal de segurança máxima tem apenas um preso"
Mesmo com a onda de violência dos últimos meses, com ações dentro e fora dos presídios comandadas por uma facção criminosa, o governo de São Paulo não transferiu os chefes da facção para o presídio federal de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná. Inaugurado em junho ao custo de R$ 20 milhões, o complexo de 208 celas é guardado por 162 agentes. No entanto, tem apenas uma delas ocupada, pelo traficante do Rio Fernandinho Beira-Mar. As outras 207 estão vazias. Nove estados pediram para enviar a Catanduvas 130 presos, mas só duas transferências foram autorizadas pela Justiça. O governo de São Paulo diz que não pediu a transferência porque dispõe de penitenciária semelhante.
O Estado de São Paulo:
“Libaneses voltam para casa; os dois lados falam em vitória”
Milhares de libaneses pegaram as estradas a caminho de suas casas no sul do país, a parir das 7 horas de ontem (1 hora em Brasília), quando entrou em vigor o cessar-fogo previsto na resolução da ONU aprovada sexta-feira e acatado por Israel e pelo Hezbollah. Após 33 dias de guerra, apenas escaramuças menores ocorreram. Mísseis e canhões deram lugar à guerra de palavras, relata o enviado especial "Lourival Sant'Anna". Aviões israelenses jogaram panfletos sobre Beirute com críticas ao Hezbollah e jovens libaneses distribuíram fotos do líder do grupo islâmico, Hassan Nasrallah, com a expressão "A vitória divina", em inglês. Nasrallah fez um pronunciamento em que declarou o Hezbollah vitorioso e prometeu ajudar a reconstruir as casas destruídas. O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, também declarou vitória e disse que o envio de forças da ONU para o Líbano fará com que Hezbollah deixe de atuar "como um Estado dentro de um Estado, como parte do eixo do mal" - referência ao Irã.
Jornal do Brasil:
“O eterno retorno”
O recomeço compulsório elimina a distância entre milhares de libaneses e multidões de flagelados cariocas: todos ensaiam a reconstrução de vidas reduzidas a montanhas de escombros. Beirute reprisa a marcha tantas vezes imposta pela História. Em Rio das Pedras, 400 famílias garimpam esperanças nos restos do incêndio.
Folha de São Paulo:
“Trégua começa; Hizbollah e Israel declaram vitória”
Com o início de um cessar-fogo aprovado pela ONU após um mês de conflitos entre Israel e o Hizbollah, o líder do grupo terrorista, Hassan Nasrallah, declarou vitória "estratégica e histórica" sobre Israel e disse que agora não é o momento para o Líbano debater o desarmamento do grupo, conforme pede a resolução da ONU. Por sua vez, o premiê de Israel, Ehud Olmert, afirmou que "a guerra não acabou" e prometeu perseguir os líderes do Hizbollah - que, segundo ele, sofreu um "duro golpe". "Estamos diante de uma vitória estratégica e histórica, sem exageros", disse Nasrallah em mensagem gravada e transmitida pelo canal Al Manar, do Hizbollah, horas após o discurso de Olmert ao Parlamento. "Saímos vitoriosos de uma guerra em que grandes exércitos árabes foram derrotados."
O Globo:
“Presídio federal de segurança máxima tem apenas um preso"
Mesmo com a onda de violência dos últimos meses, com ações dentro e fora dos presídios comandadas por uma facção criminosa, o governo de São Paulo não transferiu os chefes da facção para o presídio federal de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná. Inaugurado em junho ao custo de R$ 20 milhões, o complexo de 208 celas é guardado por 162 agentes. No entanto, tem apenas uma delas ocupada, pelo traficante do Rio Fernandinho Beira-Mar. As outras 207 estão vazias. Nove estados pediram para enviar a Catanduvas 130 presos, mas só duas transferências foram autorizadas pela Justiça. O governo de São Paulo diz que não pediu a transferência porque dispõe de penitenciária semelhante.
O Estado de São Paulo:
“Libaneses voltam para casa; os dois lados falam em vitória”
Milhares de libaneses pegaram as estradas a caminho de suas casas no sul do país, a parir das 7 horas de ontem (1 hora em Brasília), quando entrou em vigor o cessar-fogo previsto na resolução da ONU aprovada sexta-feira e acatado por Israel e pelo Hezbollah. Após 33 dias de guerra, apenas escaramuças menores ocorreram. Mísseis e canhões deram lugar à guerra de palavras, relata o enviado especial "Lourival Sant'Anna". Aviões israelenses jogaram panfletos sobre Beirute com críticas ao Hezbollah e jovens libaneses distribuíram fotos do líder do grupo islâmico, Hassan Nasrallah, com a expressão "A vitória divina", em inglês. Nasrallah fez um pronunciamento em que declarou o Hezbollah vitorioso e prometeu ajudar a reconstruir as casas destruídas. O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, também declarou vitória e disse que o envio de forças da ONU para o Líbano fará com que Hezbollah deixe de atuar "como um Estado dentro de um Estado, como parte do eixo do mal" - referência ao Irã.
Jornal do Brasil:
“O eterno retorno”
O recomeço compulsório elimina a distância entre milhares de libaneses e multidões de flagelados cariocas: todos ensaiam a reconstrução de vidas reduzidas a montanhas de escombros. Beirute reprisa a marcha tantas vezes imposta pela História. Em Rio das Pedras, 400 famílias garimpam esperanças nos restos do incêndio.
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