Manchetes do dia

Folha de São Paulo:
“Combates crescem antes de cessar-fogo no Líbano”
Israel e o Hizbollah intensificaram ontem os ataques, um dia antes do início do cessar-fogo aprovado pelos dois lados e pela ONU. Ataques aéreos de Israel mataram ao menos 17 pessoas no Líbano, incluindo duas crianças, e a milícia xiita disparou mais de 250 foguetes e mísseis contra o país, matando um homem de 83 anos e ferindo outras três pessoas com gravidade. Israel afirmou ter derrubado, no ar, duas aeronaves não-tripuladas do Hizbollah carregadas com explosivos.

O Globo:

“Bandidos usam seqüestro para negociar privilégios"
A facção criminosa responsável pela série de ataques que aterrorizou São Paulo avançou na ousadia com que tenta negociar privilégios nos presídios paulistas: o seqüestro de jornalistas. Ao libertar anteontem à noite o assistente de câmera da TV Globo Alexandre Calado, os criminosos disseram que só soltariam o repórter Guilherme Portonova se a emissora veiculasse um pronunciamento da facção contra o fim do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), um sistema implantado pelo governo paulista que pôs fim aos privilégios de chefes de facções e presos de maior periculosidade. A emissora decidiu transmitir o pronunciamento, na madrugada de ontem, para não colocar ainda mais em risco a vida do repórter, que está em poder dos bandidos. O crime levou especialistas a comparar a situação brasileira à da Colômbia e a ações terroristas - já desarticuladas - na Itália.

O Estado de São Paulo:

“Ataques crescem na véspera do cessar-fogo”
O governo israelense endossou ontem a resolução aprovada na sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU em que se estabelecem medidas para o fim das hostilidades entre israel e o grupo xiita libanês Hezbollah. A medida mais urgente prevista na resolução é o envio de 15 mil soldados do Exército libanês e outros 15 mil de uma força da ONU para o sul do Líbano, para impedir que o Hezbollah continue controlando a região, de onde lança foguetes contra Israel.

Jornal do Brasil:

“A vez dos jornalistas”
Primeiro eles vieram buscar os carcereiros e os policiais. Foi o assassinato da ordem. Depois, os promotores e os juízes. Foi o assassinato da lei. Enquanto parlamentares e governantes aguardam a hora, o PCC decidiu que chegou a vez dos jornalistas. É o assassinato da liberdade de pensamento e informação, que costuma preceder a morte do regime democrático.

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