Livres, leves e soltos?

Na proximidade do número 250 da rua Liberdade, Centro, a calçada, de responsabilidade do poder público, exige reparos. Pela aparência da ferragem (foto ao lado), há muito, os transeuntes correm riscos de acidentes.

Luiz Moura
Na mesma calçada, mas próximo a avenida Iperoig, existe uma árvore que necessita ser aparada para possibilitar o passagem dos pedestres pelo passeio, sem que sofram constrangimentos.
Estes dois problemas ladeiam uma série de buracos que precisam de destinação. Ou replantam as árvores ou os tampam.
Se parasse este texto agora, as informações dadas não gerariam protestos por parte dos servidores municipais responsáveis pelos serviços que se fazem necessários. Os gestores de plantão não ficariam insatisfeitos com a notícia e seus bajuladores permaneceriam calados. As pessoas que por ali trafegam continuariam a correrem riscos de acidentes e se contorcendo para não terem seus rostos machucados pelos galhos da árvore. Tudo permaneceria como há muito tempo.
Mesmo suportando a pecha de ácido e azedo, sendo alvo de mentiras deslavadas (agora até na mídia impressa), sofrendo ameaças a minha integridade física, tudo isso, seguramente, patrocinado pelos indivíduos que são objetos de minhas críticas, não os deixarei “livres, leves e soltos” para que continuem com seus desmandos, não correspondendo aos altos salários e mordomias que percebem, enganando a população carente de administradores competentes. Até agora venho tecendo críticas a problemas, normalmente, de facílima solução por parte de nossos “servidores” públicos, mas os fatos e o feeling me fazem desejar entrar na “roda” e também aderir a “caça às bruxas” deflagrada. Haja ventilador! Vai sobrar até pra neguinho que já se encontra no andar de cima! Acho que os últimos 18 anos formariam um bom período para ser vasculhado.


*
Tenho escutado o prefeito Eduardo César (?), como se para responder a alguém, incluir sempre que pode, um "minha equipe" em seus discursos. É notório e patente o desequilíbrio existente na administração do "nunca antes", ocasionado principalmente em razão da falta de um plano de governo com objetivos plausíveis e equacionados. Tentar gravar na mente a população a existência de algo irreal não acertará o descompasso atual.
Decorridos 89 + 365 + 99 dias de quando apertei a tecla verde "CONFIRMA", planejamento continua sendo uma palavra. Apenas uma palavra.

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