Clodô mata a cobra e mostra o pau...

Em entrevista ao jornal ValeParaibano, Clodovil falou de muitas coisas, dentre elas, Ubatuba...

VP. - Como está a situação de sua casa em Ubatuba [Clodovil foi condenado por supostos crimes ambientais e declarou guerra à Polícia Ambiental]. O impasse continua?


Continua e não vai sair tão cedo. Outro dia, acordei querendo derrubar a minha casa e lacrar tudo, para ninguém entrar no terreno. Eu sou desaforado, eu sou assim. Por que eu não tenho culpa dessa cachorrada. Agora mesmo, estamos plantando 240 árvores num terreno que não é meu, um terreno que pegou fogo, e a polícia foi lá e queria prender as árvores. Então como é que é isso. Se não planta, prende, se planta, prende? É tudo desonesto, por debaixo do pano. Tem muita gente boa na cidade, que precisaria de uma cidade correta. Mas eu vou para deputado federal e vamos ver quem pode mais.

VP. - Por causa desses problemas, o senhor já pensou em não morar mais lá?

Não penso em morar em lugar nenhum, tanto faz. Isso é praga de judeu. (se você quiser que uma pessoa sofra, deseje a ela maus vizinhos). Eu, por falta de sorte, tenho vários. Ubatuba é um lugar lindo. E a cidade tem muita gente boa, uma cidade simples, e eles não deixam progredir porque as igrejas não querem gente bem de saúde, nem ricas. Eles querem que as pessoas dêem o dizimo.

VP. - Foram essas questões que fizeram o senhor pensar em entrar para a política?

Foram. Não gosto de ver ninguém sofrer, porque não custa nada fazer bem para as pessoas. É uma coisa prazerosíssima ajudar os outros. Mas não precisa ajudar por interesse.
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